Identificação veicular: Numero de motor

Desvendando o Mistério do Número de Motor: Conhecimento Essencial para Transações Veiculares Seguras O código de identificação do motor, também reconhecido como código de série do motor, é um conjunto alfanumérico exclusivo atribuído a cada motor de veículo. Comparável a um RG ou CPF para seres humanos, esse marcador desempenha uma função vital na rastreabilidade do motor ao longo de sua vida útil. Primeiramente, o que é a gravação de motor? A gravação do número do motor acontece quando a identificação original do motor é prejudicada devido ao desgaste natural ao longo do tempo ou sofreu alterações. Isso também se aplica quando o bloco do motor é completamente novo, exigindo a gravação de um número único. Essa ação é essencial para preservar a rastreabilidade e autenticidade do veículo, especialmente quando a numeração original é comprometida por fatores como deterioração ou alterações não autorizadas.   Como identificar um número de motor adulterado? Um número de motor pode ser adulterado de diversas maneiras, e é importante destacar que adulterar essa informação é ilegal e pode resultar em sérias consequências legais. Algumas formas de adulteração incluem: Remoção Física: O número original do motor pode ser removido por meio de ferramentas ou métodos abrasivos. Substituição do Bloco do Motor: Em casos mais extremos, pode-se substituir todo o bloco do motor, o que envolve a instalação de um novo bloco com um número de motor diferente. Regravar: Tentativas de regravar ou alterar o número original utilizando ferramentas de gravação, solda ou outros métodos. Uso de Peças de Veículos Roubados: Partes de veículos roubados podem ser instaladas em outros veículos, incluindo o motor completo, o que também alteraria o número do motor. Modificação dos Dígitos: Alteração de alguns dígitos do número original para dificultar a identificação. Por isso antes de comprar um veículo usado é sempre bom fazer uma vistoria cautelar, ela vai garantir que o veículo que você está comprando está de acordo com o CTB – Código de Trânsito Brasileiro e com os devidos pontos de identificação regularizados. É crucial ressaltar que a adulteração de números de motores é ilegal e pode resultar em penalidades graves. Essas práticas são geralmente associadas a atividades ilegais, como roubo de veículos, comércio de peças roubadas ou tentativas de esconder a verdadeira origem de um veículo. A legislação de trânsito e propriedade de veículos geralmente exige a manutenção do número de motor original para garantir a rastreabilidade e a autenticidade do veículo. Verificação do número de motor A verificação do código de identificação do motor é essencial, proporcionando acesso a informações cruciais sobre o veículo e prevenindo futuros problemas pós-compra. Ao consultar esse código, é possível obter uma identificação precisa do veículo, evitando fraudes ao adquirir um veículo usado. O histórico do veículo, incluindo acidentes anteriores, recalls ou manutenções, é revelado, auxiliando em decisões informadas sobre a compra de um veículo usado. Além disso, o código de identificação do motor é essencial para garantir que peças de reposição e serviços de manutenção sejam compatíveis, assegurando a segurança, desempenho e longevidade do veículo. Utilizado para registrar legalmente o veículo, o código de identificação do motor é crucial para evitar problemas legais no futuro. Verificar o código de identificação do motor é uma medida eficaz para prevenir fraudes, garantindo uma negociação segura. O código de identificação do motor é estampado no próprio motor e, em alguns casos, consta em documentos como Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) e a Nota Fiscal. Durante a vistoria, o veículo é minuciosamente analisado, com foco no código de identificação do motor, visando identificar adulterações. Adulterações identificadas resultam na reprovação do laudo de vistoria, bloqueando o veículo por código de identificação adulterado fora do padrão do fabricante. Em casos extremos, pode ser necessária a remarcação do bloco do motor. Para consultar o código de identificação do motor, o CRLV é uma fonte confiável. Recomenda-se uma vistoria cautelar, que também pode ser encontrada em empresas credenciadas à Coordenadoria Estadual de Trânsito, as ECVs, para garantir a conformidade do veículo com o Código de Trânsito Brasileiro.   Localizando o Código de Identificação do Motor Examine o motor: O código de identificação do motor estará estampado no motor do seu veículo. Levante o capô do seu carro ou busque no lado do motor de sua motocicleta. Consulte o manual do proprietário: Se não encontrar o adesivo com o código de identificação do motor, procure tal informação no manual do proprietário. Você deve encontrar o código de identificação do motor nas primeiras páginas do livreto. Consulte em sites ou vídeos, por exemplo o Youtube, como “NUMERO DO MOTOR FIESTA SEDAN ANO 2005” Quais são os padrões a serem identificados em uma gravação de motor? Na gravação do motor, alguns padrões essenciais precisam ser identificados para garantir a correta identificação do veículo. Estes incluem o Número de Identificação do Motor (VIN), o Número do Motor gravado no bloco, marcações de fábrica específicas, padrões de gravação consistentes, localização apropriada da gravação no motor, dados de homologação e conformidade, além de verificar registros em bancos de dados para garantir a legitimidade do veículo. A análise desses elementos é crucial para profissionais qualificados confirmarem a autenticidade e a conformidade legal do motor.   Como funciona a gravação de motor em carros elétricos? A identificação de motores em carros elétricos difere daquela em veículos movidos a combustível devido à ausência de um motor de combustão interna convencional. Ao invés de uma gravação física no motor, a identificação do motor em carros elétricos envolve procedimentos como: Número de Identificação do Veículo (VIN): Cada carro elétrico possui um VIN único, proporcionando uma identificação exclusiva para rastreamento. Placa de Identificação do Motor Elétrico: Alguns veículos elétricos possuem uma placa de identificação no motor que detalha o modelo, capacidade e outras especificações técnicas. Sistema de Gerenciamento Eletrônico: Nos carros elétricos, o Sistema de Gerenciamento Eletrônico do Motor (EMS) registra dados específicos do motor elétrico. Essas informações podem ser acessadas por profissionais qualificados para verificar a autenticidade do motor. Em resumo, a identificação de motores em

Identificação veicular: Pneus

Pneus: Segurança, Variedade e Regulamentação. O Indicador de Desgaste da Banda de Rodagem (TWI) desempenha um papel crucial na segurança veicular, representando o limite máximo de desgaste dos pneus, fixado em 1,6 mm. Esse indicador, visível pela elevação entre os sulcos, alerta sobre a necessidade de substituição dos pneus devido à perda gradual de borracha durante o uso. O desgaste é identificado pelo sumiço gradual dos sulcos, responsáveis pela aderência em diferentes condições de estrada e clima. Quando o TWI está no mesmo nível da superfície da banda de rodagem, há maior risco de acidentes, indicando urgência na troca dos pneus. A Coordenadoria Estadual de Trânsito destaca a importância do TWI para segurança, conforto e dirigibilidade. O desgaste irregular compromete a aderência ao solo, aumentando riscos como aquaplanagem e afetando a estabilidade do veículo. Verificar o TWI é simples, usando o tato para avaliar a saliência em relação à banda de rodagem. Manutenção e Escolha Adequada de Pneus: A manutenção constante, aliada ao acompanhamento do desgaste por meio de registros, proporciona visão precisa do estado dos pneus, permitindo comparações entre marcas e modelos. A escolha de pneus, como On Road, Off Road, Misto, Verdes, Radiais e para Carga, deve atender às necessidades específicas de cada veículo e condições de uso. Considerar fatores como tipo de veículo, condições climáticas, eficiência energética e durabilidade é essencial. Em resumo, a atenção ao TWI é vital para a segurança e desempenho do veículo. A Coordenadoria Estadual de Trânsito destaca a importância da manutenção e orienta os condutores a buscar informações sobre cuidados com os pneus e serviços especializados para uma experiência segura na estrada. É vital citar que, ao selecionar pneus novos, verificar a interligação entre a tala da roda e a largura do pneu torna-se crucial. Essa relação, embora inicialmente complexa, desempenha um papel essencial na segurança, desempenho e estética do veículo. A tala da roda, expressa em polegadas, define a largura máxima segura para o pneu. Por exemplo, uma tala de roda de 7 polegadas permite pneus de 195 a 225 mm com segurança. A largura do pneu, medida em milímetros, inclui não apenas a banda de rodagem, mas também as paredes laterais. A proporção adequada entre tala da roda e largura do pneu é crucial para garantir estabilidade. Pneus excessivamente largos podem causar instabilidade, enquanto pneus estreitos podem comprometer a segurança. A consulta à tabela de especificações do fabricante é essencial para uma escolha precisa, otimizando não apenas a segurança, mas também o desempenho do veículo. Numeração de Pneus e Segurança Serve para descobrir as características técnicas, como tamanho, capacidade de carga e velocidade máxima. Esses detalhes garantem que o pneu seja adequado ao veículo, evitando problemas de segurança, dirigibilidade e desempenho. Usar pneus com numeração incorreta pode invalidar a garantia e aumentar o risco de acidentes. Alguns problemas que podem surgir incluem: desgaste anormal: pneus com numeração incorreta podem não ter as dimensões adequadas, resultando em desgaste anormal e redução da vida útil; problemas de frenagem: pneus com numeração incorreta podem impactar na distância de frenagem e na eficiência, aumentando o risco de acidentes. Portanto, é essencial verificar a numeração, substituir por modelos adequados quando necessário e manter a calibragem correta. A identificação do pneu pode ser achada em vários pontos, variando conforme o modelo e o fabricante. Normalmente, está impressa no lado externo da lateral do pneu, na parte inferior do flanco, próximo à borda. Adicionalmente, essa informação pode estar disponível no manual do proprietário do veículo ou no manual do fabricante do pneu. Caso encontre dificuldades para identificar a numeração, buscar auxílio em oficinas ou concessionárias de veículos é uma opção.   Variedade de Pneus para Diferentes Necessidades: Existem diversos tipos de pneus, cada um projetado para atender a necessidades específicas de condução e condições de terreno. Os principais são: Pneus On Road: Projetados para estradas pavimentadas, proporcionando boa aderência em superfícies asfaltadas, ideais para uso urbano e rodovias. Pneus Off Road: Desenvolvidos para terrenos irregulares, como lama, areia ou cascalho, oferecem tração superior em condições off-road. Pneus Misto: Versáteis, adequados para picapes e SUVs, funcionam bem tanto em terrenos off-road quanto em estradas pavimentadas. Pneus Verdes: Focados em sustentabilidade e eficiência energética, visam reduzir o consumo de combustível e as emissões de CO2. Pneus Radiais: Oferecem maior estabilidade e durabilidade, com uso comum em veículos de passeio e comerciais. Pneus para Carga: Específicos para veículos comerciais, como caminhões e ônibus, com construção robusta para suportar cargas pesadas. Pneus Run Flat: Para este modelo, será necessário um breve resumo. Os pneus run flat são desenhados para manter o veículo em movimento por até 80 km, mesmo após perfuração. Essa tecnologia utiliza reforços nas laterais, ombros e talões do pneu. Benefícios incluem a habilidade de dirigir sem ar por um período limitado, proporcionando maior controle em emergências, além da falta de estepe, resultando em menos peso e mais espaço no porta-malas. No entanto, esses pneus tendem a ser mais rígidos, afetando o conforto ao dirigir, e nem todos os carros são compatíveis. O custo é aproximadamente 30% superior aos pneus convencionais, sendo mais comuns em veículos premium. Essa variedade permite que os motoristas escolham pneus que atendam melhor às suas necessidades, considerando o tipo de veículo, o estilo de condução e as condições ambientais. Cuidados essenciais para preservar os pneus do seu veículo: Verifique a pressão regularmente: Garantir a pressão adequada é vital para a segurança e eficiência do combustível. Faça essa verificação mensalmente e antes de viagens longas. Execute alinhamento e balanceamento com frequência: Esses procedimentos asseguram um contato uniforme dos pneus com o solo, minimizando o desgaste irregular. Agende revisões periódicas em uma oficina. Realize a rotação dos pneus: Altere a posição dos pneus entre os eixos para prevenir desgastes desiguais. É aconselhável realizar a rotação a cada 8 mil a 10 mil quilômetros ou a cada 6 meses. Monitore o desgaste: Faça verificações regulares para identificar sinais de desgaste excessivo e evite que os sulcos fiquem muito desgastados. Respeite o limite de carga: Cada pneu tem um limite específico. Consulte o manual do veículo para conhecer a carga

Personalização e Identificação veicular: Para-choque

O para-choque é um dispositivo de segurança, desenvolvido tanto para a diminuição de danos a um pedestre em caso de atropelamento, quanto na diminuição de danos de um veiculo automotor no caso de um impacto, dianteiro e traseiro. O mesmo pela regulamentação deve ser o primeiro e a última parte do veículo, definindo o limite dianteiro e traseiro do veículo. Para-choque Dianteiro: Se trata de uma estrutura localizada na parte dianteira, externa e inferior de um veículo. Não possui regulação específica sobre seu processo de fabricação, apenas citado em algumas regulamentações: Resolução Contran 752/2018: Estabelece requisitos de proteção aos pedestres em casos de atropelamento. Resolução Contran 993/23: Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e relaciona o índice de regulamentações sobre segurança veicular aplicáveis. Resolução Contran 755/18: Estabelece os requisitos técnicos de fabricação e instalação de Dispositivo de Proteção Anti-intrusão Dianteira para veículos tipo caminhão e caminhão-trator. ABNT NBR 14907/22: Proteção anti-intrusão dianteira para veículos automotores com massa total máxima acima de 3,5 t – Requisitos e métodos de ensaio. Dispositivo anti-intrusão O sistema anti-intrusão é uma modificação na montagem dos veículos para garantir mais segurança. A função deste sistema, e para que o veículo, ao bater, não vá para de baixo do outro, ele absorve parte da força de colisão ao se retrair. e obrigatório em veículos acima de 3500 kg. Para-choque traseiro: Dispositivo de proteção, constituído de uma ou mais travessas e elementos de fixação para montagem, fixado às longarinas ou ao elemento que desempenha as funções destas e destinado a atenuar as lesões corporais e a reduzir os danos materiais consequentes de colisão envolvendo a traseira deste veículo. A Resolução Contran 952/22 Estabelece as especificações técnicas para a fabricação e a instalação de para-choques traseiros nos veículos de fabricação nacional ou importados das categorias N2, N3, O3 e O4. É importante ressaltar que dentro dos regulamentos existe uma lacuna referente a regulamentação para aplicação do para-choque traseiro em veículos classificados na Categoria N1 – Veículos automotores utilizados para o transporte de cargas com PBT máximo de 3,5 toneladas. Sendo assim, só é possível modificar o que está escrito na regulação do CTB, se não está escrito, não é permitido. 916 e seus anexos. Em relação a faixa refletiva, devemos salientar que a posição correta é em sentido da via, ou seja, deve ser assim:  //////////\\\\\\\\\\ e não assim: \\\\\\\\\\////////// Tipos de para-choque traseiro: Para-choque traseiro fixo: Dispositivo de proteção, constituído de uma travessa e elementos de fixação para montagem, destinado a atenuar as lesões corporais e a reduzir os danos materiais consequentes de colisão envolvendo a traseira deste veículo; Para-choque retrátil ou escamoteavel: Dispositivo de proteção equipado com sistema de articulação que permite variar a distância ao solo, girando no sentido contrário à marcha do veículo, quando este se desloca para frente, em situação transitória, devendo voltar à posição original, sem interferência do operador, assim que o obstáculo seja transposto; Para-choque removível: Para-choque cuja fixação seja resistente aos ensaios estabelecidos nesta Resolução, com a possibilidade de ser retirado do veículo, quando este se encontra em operações específicas em que, se instalado, venha a prejudicar o correto andamento destas operações; Para-choque asa delta: Para-choque com fixação resistente aos ensaios estabelecidos nesta Resolução, cuja finalidade, além de aparar colisões, também serve para rebocar veículos, usado em veículos com plataformas de autossocorro; Para-choque bipartido para plataforma elevatória de carga: Para-choque com sessões, partido para tornar viável a articulação de um mecanismo operacional, em que a plataforma precisa descer até o nível do chão e depois se recolher na parte traseira do veiculo.

Identificação veicular: Numero de Chassi e NIV

Guia da Padronização do Número de Chassi: Identificação, Remarcação e Prevenção de Adulterações A identificação veicular, notadamente o número do chassi, desempenha um papel crucial no contexto automotivo, frequentemente associado à compra e venda de veículos. A Coordenadoria Estadual de Trânsito (CET), ao formalizar transferências, uma foto do número do chassi como salvaguarda da procedência do veículo. O número do chassi, um padrão internacional alfanumérico conhecido como número de identificação do veículo (NIV), compõe-se de 17 caracteres. No Brasil, desde 1981, sua identificação segue normativas da Organização Internacional de Padronização (ISO). Esses caracteres revelam informações específicas, desde o local de produção até o número de série do veículo. Além disso, indicam o modelo, a versão, o tipo de carroceria e o ano de produção. WMI – WORLD MANUFACTURER INDICATOR A primeira seção, WMI, significa Indicador Mundial de Fabricante, em tradução livre do inglês. Ela é composta pelas três primeiras posições da figura acima, nos dois tons de vermelho e identifica os países e fabricantes. Este artigo traz a lista de países, contida nos dois primeiros dígitos. O fabricante, revelado pela combinação do terceiro com os dois primeiros, gerando uma identificação única para cada fabricante em cada país no qual produz veículos. Confira esta lista dos principais fabricantes brasileiros. VDS – VEHICLE DESCRIPTOR SECTION Esta seção registra as características descritivas do veículo. Ela se estende do 4º ao 8º dígito. Eles aparecem em laranja na figura. Ela inclui o modelo, versão, motorização, equipamentos de segurança, chassis, combustível e qualquer distinção técnica desejada pelo fabricante para aquele modelo. Devido à grande diversidade de modelos, versões, equipamentos e motorizações, cada modelo tem uma lista própria de versões, motores, equipamentos de segurança, carrocerias, entre-eixos e demais características. A nona posição é o dígito verificador do fabricante. Sua função consiste em dificultar adulterações e fraudes envolvendo o número de chassis. O dígito verificador também pertence à seção VDS e está em verde na figura. VIS – VEHICLE IDENTIFICATION SECTION A seção final abrange do 10º ao 17º dígito e sua função é identificar cada exemplar produzido, trazendo as informações individuais. Grosso modo, é o “CPF do veículo”. A décima posição indica o ano/modelo de fabricação, de acordo com a sequência numérica desta tabela. Aparece em azul-claro na figura. A décima primeira traz a fábrica na qual aquela unidade foi construída. Na figura acima, é o caractere azul-escuro. Os seis últimos números – é obrigatório os caracteres serem numéricos – trazem a sequência de produção daquele exemplar. Os seis últimos caracteres aparecem em preto no esquema de composição do VIN Code. Quanto à localização do número do chassi, este pode ser encontrado no Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) e em diferentes partes do veículo, conforme as diretrizes estabelecidas pela Contran. O chassi, atualmente, muitas vezes é um monobloco (no caso de automóveis) , uma estrutura única integrada à carroceria, sendo a base construída em materiais como aço, alumínio, ou outro metal rígido. Cada peça, na fábrica, recebe uma numeração única, assemelhando-se a uma identidade ou impressão digital do veículo. A remarcação do código do chassi pode ser necessária em casos específicos, como oxidação, desgaste, umidade excessiva, danos por acidentes ou sinistros. Essa prática, quando autorizada pela Coordenadoria Estadual de Trânsito local, visa assegurar a visibilidade e a leitura correta da numeração, evitando possíveis complicações no processo de revenda e financiamento. Identificação de Adulterações no Chassi: A identificação de adulterações no chassi é de extrema importância, sendo recomendada uma vistoria veicular realizada por profissionais especializados. Essa avaliação abrange todos os pontos estruturais do veículo, incluindo o chassi, para confirmar a integridade das informações do veículo e prevenir possíveis fraudes. Como saber se o chassi do seu carro foi adulterado? A numeração do chassi do veículo pode ser adulterada sendo raspada, polida ou até mesmo ter um acabamento falso para receber uma numeração diferente. A maneira mais confiável de identificar indício de adulteração no chassi é realizar a vistoria veicular de forma atenta e cuidadosa. O profissional especializado irá averiguar todos os pontos estruturais do carro, incluindo o chassi, e demais identificadores para confirmar a suspeita de adulteração. Destacamos que os dados fornecidos estão em conformidade com as regulamentações em vigor até a publicação deste artigo, refletindo as normas e práticas recomendadas até o presente momento. Para compreender mais sobre o assunto e obter orientações específicas, estamos à disposição para esclarecer dúvidas e fornecer informações detalhadas sobre as modificações veiculares. Entre em contato conosco para uma assistência personalizada.

Personalização e Identificação veicular: Troca de motor

Guia para Troca de Motor A substituição do motor de seu veículo pode ser uma medida necessária, seja para aprimorar a segurança, otimizar o desempenho ou corrigir dados cadastrais. Entretanto, para assegurar que essa alteração esteja em conformidade com as normas legais, é essencial seguir as diretrizes da Resolução CONTRAN N.º 282 de 26 de junho de 2008. A regulamentação 282/08 estabelece critérios para a regularização da numeração de motores dos veículos registrados ou a serem registrados no País. estabelece também no § 6° “A Regularização dos motores que apresentarem divergência nas vistorias da numeração coletada com a registrada na BIN/RENAVAM e de procedência comprovada, se dará atualizando a informação nas bases estaduais e do Distrito Federal e no Registro Nacional de Motores – RENAMO, conforme previsto no art. 12 desta Resolução, mantendo o histórico do veículo desde a primeira numeração de motor registrada no licenciamento e todas as atualizações de trocas ou regravações de motores previstas nesta resolução.” lembrando que é de grande valia que, em caso de duvidas, haja a leitura da resolução. Por que Regularizar o Motor? A regularização do motor é vital para manter seu automóvel de acordo com as normas da Coordenadoria Estadual de Trânsito (CET). O número do chassi, muitas vezes associado ao motor, é essencial para identificar o veículo e prevenir fraudes. Consequências da Não Regularização: A omissão na regularização pode resultar em obstáculos na renovação do contrato com a seguradora, multa e cinco pontos na carteira e a possibilidade de retenção do veículo. Como Efetuar a Regularização: O procedimento é relativamente simples. Após a substituição, obtenha a prévia autorização da CET, realize a inspeção de segurança veicular e obtenha o Certificado de Segurança Veicular (CSV). Apresente documentos como laudo de dinamômetro, nota fiscal de procedência ou declaração de aquisição, conforme formulário CET/MG e CSV ao órgão de trânsito para atualização do registro. Necessidade de Trocar o Motor: A substituição pode visar aprimorar a potência do veículo, respeitando a legislação do Contran que permite até 10% de aumento. Seja por danos irreversíveis, colisões ou problemas de fabricação, é crucial comunicar, regularizar e registrar o novo número do motor na CET. Para informações adicionais e assistência durante o processo de legalização, entre em contato conosco. Estamos preparados para atendê-lo com excelência e garantir que sua experiência de substituição de motor seja não apenas potente, mas também em total conformidade com as normas estabelecidas pela Contran e CET. Sua segurança e conformidade são nossa prioridade.

Res. CONTRAN Nº 916/22

Guia das Modificações Veiculares: Resolução CONTRAN Nº 916/22 A Resolução CONTRAN Nº 916, de 28 de março de 2022, trouxe importantes alterações no que diz respeito à concessão de código de marca/modelo/versão e às permissões de modificações em veículos, conforme previsto nos arts. 98 e 106 da Lei nº 9.503/97, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Este guia detalha as principais modificações e esclarece os procedimentos necessários para garantir a conformidade com a legislação. A concessão do código de marca/modelo/versão é abordada no texto, destacando que todos os veículos, nacionais ou importados, devem possuir um código específico. Para obtê-lo, é necessário seguir os procedimentos estabelecidos pelo órgão máximo executivo de trânsito da União. O texto aborda as modificações permitidas em veículos, incluindo os requisitos para cada alteração e a nova classificação dos veículos após as modificações. Ressalta-se a necessidade de prévia autorização para modificações em veículos já registrados, a obtenção de novo código de marca/modelo/versão, emissão de CAT, e a realização de inspeção de segurança veicular. São apresentadas as disposições específicas, como a obrigatoriedade de registro, licenciamento e emplacamento de veículos com motor a óleo diesel autorizados, limites e exigências para alterações no sistema de suspensão, permissão do uso do Gás Natural Veicular (GNV) como combustível, entre outras. O texto detalha as classificações aplicáveis aos veículos que serão pré-cadastrados, cadastrados ou que passarão por modificações. Ressalta que os veículos inacabados passam pelo pré-cadastro e que os já registrados devem ter seus cadastros ajustados à nova classificação sempre que houver emissão de novo CRLV-e. É destacado as penalidades para a inobservância da resolução, com base nos artigos do CTB, e informa a revogação de resoluções anteriores. Também menciona a disponibilidade dos Anexos no site do órgão máximo executivo de trânsito da União. As informações apresentadas estão de acordo com as normas vigentes até a publicação deste artigo. Para esclarecimentos adicionais ou atualizações, estamos aqui para fornecer todas as orientações precisas sobre modificações veiculares e regulamentações Entre em contato conosco para obter informações mais detalhadas e personalizadas sobre as modificações veiculares de acordo com a Resolução CONTRAN Nº 916/22.

Identificação veicular: Vidro e numero VIS

Guia da Padronização de Identificação Veicular: Vidro (VIS) A identificação veicular é um elemento crucial no cenário automotivo, envolvendo não apenas o número do chassi, mas também o código gravado nos vidros, conhecido como VIS (ano e local de fabricação, além do número de série). A Coordenadoria Estadual de Trânsito (CET) desempenha um papel fundamental na formalização de transferências, assegurando a procedência do veículo por meio do decalque do número do chassi. O número do chassi, um padrão internacional alfanumérico (NIV), segue normativas da Organização Internacional de Padronização (ISO) desde 1981. Esses caracteres fornecem informações detalhadas, desde o local de produção até o número de série, modelo, versão, tipo de carroceria e ano de produção. Quanto à localização do número do chassi, ele pode ser encontrado no Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) e em diferentes partes do veículo, conforme as diretrizes estabelecidas pela Contran. O chassi, muitas vezes, é um monobloco, integrado à carroceria, com uma numeração única, semelhante a uma identidade do veículo. Padronização do Número de Vidro (VIS): O número gravado no vidro pertence ao grupo VIS, representando ano, local de fabricação e número de série. Este número deve ser o mesmo do chassi. Caso contrário, indica procedência duvidosa. Por exemplo, se o veículo é modelo 2004, a gravação do vidro deve começar com o número 4. Ao substituir um vidro, surge a dúvida sobre a obrigatoriedade de gravar o número do chassi no vidro novo. A resposta remonta ao final da década de 80, quando, diante do aumento de veículos roubados, a CET, preocupada com a identificação, estabeleceu a obrigatoriedade das gravações de vidro a partir de 1988, pela resolução nº 691 do CONTRAN. Veículos produzidos antes de 1988 não possuem essa gravação. A legislação sobre a identificação veicular passou por atualizações, mas a obrigatoriedade das gravações nos vidros permanece inalterada, inclusive para veículos importados. As gravações devem conter apenas a última sessão do número do chassi, conhecida como VIS. A regulamentação 968/22 destaca como deve ser feita a marcação nos vidros, assegurando a detecção de qualquer vestígio de alteração. Controle e Verificação: Ao realizar vistorias, é crucial verificar as etiquetas VIS em colunas e compartimentos, observando numeração divergente, vestígios de adulteração ou ausência. Além disso, nas gravações nos vidros, é essencial checar numeração divergente do sequencial do chassi (VIS), numeração ilegível, vestígios de desbaste/polimento/sobreposição de caracteres, e ausência de gravação da numeração do sequencial do chassi (VIS). Ressaltamos que as informações apresentadas estão atualizadas até a postagem deste artigo, refletindo as normativas vigentes e práticas recomendadas até o momento. Para obter informações mais recentes ou esclarecer dúvidas específicas, entre em contato conosco Estamos comprometidos em fornecer orientações precisas e atualizadas sobre modificações veiculares e procedimentos regulatórios

Personalização veicular: Turbo (Tuning)

Turbo Legal: Modificações Conformes com a Lei CONTRAN 916/2022 A Resolução CONTRAN Nº 916, de 28 de março de 2022, estabelece as diretrizes para a concessão de código de marca/modelo/versão e as permissões para modificações em veículos, conforme os arts. 98 e 106 da Lei nº 9.503/1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Para ter um turbo legalizado, siga os passos abaixo: Modificações em Veículos: Consulte os Anexos IV e V para saber quais modificações são permitidas. Para modificações em veículos já registrados, obtenha prévia autorização da autoridade responsável. Obtenha novo código de marca/modelo/versão e emissão de CAT, se necessário, para as modificações previstas no Anexo IV. Realize inspeção de segurança veicular para emissão do Certificado de Segurança Veicular (CSV) para as modificações previstas nos Anexos IV e V. Documentação Necessária Após Modificação: Apresente à Coordenadoria Estadual de Trânsito cópia do CAT emitido em favor da empresa responsável pela modificação (quando aplicável). Forneça nota fiscal da modificação. Apresente o CSV. Quer saber mais sobre CSV? Acesse www.crivoatv.com.br A responsabilidade pelo atendimento às exigências é do proprietário do veículo e da entidade executora das modificações. Legalizando um Carro Turbo: Passo a Passo Antes de falarmos sobre legalizar um carro turbo, é preciso consultar a legislação. Atualmente, muitas alterações são permitidas sem que haja a necessidade de comunicação, como a instalação de acessórios aerodinâmicos. Entretanto, o turbo deve ser autorizado pelo órgão responsável. Para a legalização são necessários alguns procedimentos e descumprir as regras pode acarretar em penalidades e medidas administrativas. Alteração de potência/cilindrada, sendo diminuição ou aumento até 10% superior ao original não necessita de CAT. Agora que você já conhece a legislação, o primeiro passo é solicitar junto à Coordenadoria Estadual de Trânsito a autorização para realizar a modificação que desejar (nessa situação, alteração da potência). Se julgar necessário, contrate um despachante para realizar os procedimentos — inclusive, alguns são especializados em regularizar as modificações e legalizar um carro turbo. Com a autorização em mãos, você já pode “envenenar” o possante e partir para o próximo passo. Turbine e Vá para a Vistoria: Após a instalação do turbo, o carro precisa passar pela vistoria em uma ITL (Instituição Técnica Licenciada) credenciada pelo DENATRAN e pelo INMETRO para a verificação da potência, emissão de poluentes, ruídos, freios e demais componentes. Se tudo estiver dentro dos parâmetros, a ITL emitirá um laudo (Certificado de Segurança Veicular – CSV). Feito isso, você estará na reta final e prestes a desfrutar do seu carro turbo. Leve os Documentos e o Carro à Coordenadoria Estadual de Trânsito: Agora que você possui o CSV, vá à Coordenadoria Estadual de Trânsito para a realização de uma vistoria. Se um despachante foi contratado, ele se encarregará de todo o processo. Novo CRLV: O último passo é a emissão de um novo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). Nele constará a alteração da potência do carro e o campo “Observação” será preenchido com as especificações necessárias. É recomendável guardar o CSV, as notas fiscais e demais documentos para o caso de uma eventualidade. Com o carro regularizado, você poderá transitar tranquilamente! No entanto, vale ressaltar a importância de respeitar os limites de velocidade. Quanto maior for a potência, maiores serão os cuidados. Por isso, mantenha o calendário de revisões e priorize a manutenção. Estamos à disposição para fornecer suporte personalizado e esclarecer qualquer dúvida que possa surgir durante o processo de legalização. Entre em contato conosco agora para tornar a sua experiência de tunagem uma jornada tranquila e dentro da lei. 

Personalização veicular: Suspensão

Modificações em Suspensões Veiculares: Conformidade com a Resolução CONTRAN nº 916/2022 A Resolução CONTRAN nº 916, datada de 28 de março de 2022, estabelece as diretrizes para a concessão de códigos de marca/modelo/versão e as permissões de modificações em veículos, conforme previsto nos artigos 98 e 106 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). No contexto das modificações em suspensões veiculares, é fundamental que os condutores compreendam os requisitos estabelecidos para estar em conformidade com a legislação. Concessão de Código de Marca/Modelo/Versão: De acordo com a Resolução, todo veículo, nacional ou importado, deve possuir um código de marca/modelo/versão específico, que será concedido junto com o Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito (CAT) pelo órgão máximo executivo de trânsito da União. Para obter essa concessão, o interessado deve respeitar as classificações de veículos previstas no Anexo I e seguir os procedimentos estabelecidos pelo órgão competente. Modificações em Suspensões: Ao realizar modificações na suspensão de um veículo já registrado, o condutor deve observar os seguintes passos: Prévia Autorização: Antes de efetuar qualquer alteração, é necessário obter a prévia autorização da autoridade responsável pelo registro e licenciamento do veículo, conforme estipulado no artigo 98 do CTB. Novo Código e Emissão de CAT: Caso as modificações estejam entre aquelas listadas no Anexo IV da Resolução, é obrigatório obter um novo código de marca/modelo/versão e emitir um novo Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito (CAT) junto ao órgão máximo executivo de trânsito da União. Inspeção de Segurança Veicular: Para a emissão do Certificado de Segurança Veicular (CSV), é necessário realizar uma inspeção de segurança veicular conduzida por uma Instituição Técnica Licenciada (ITL), conforme o artigo 106 do CTB.   Limites e Exigências para Modificações na Suspensão: O Artigo 8º da Resolução estabelece limites e exigências específicas para veículos que passaram por alterações em seus sistemas de suspensão. Esses limites variam de acordo com o Peso Bruto Total (PBT) do veículo, contemplando critérios como altura mínima permitida, verificação do nivelamento da longarina, dimensões de intercambialidade, entre outros. Para veículos a baixo de 3.500kg, automóveis e caminhonetes por exemplo, a altura mínima do solo permitida é de 10cm. Sendo medida do solo a parte mais baixa do chassi Sabe identificar rebaixamento ou arqueamento de suspensão? Quer saber mais sobre o processo de modificação? Acesse www.crivoatv.com.br Para garantir que as modificações em suspensões veiculares estejam em conformidade com a legislação vigente, é essencial que os condutores estejam cientes dos requisitos estipulados pela Resolução CONTRAN nº 916/2022. Para a resolução de dúvidas ou o esclarecimentos adicionais, incentivamos que entrem em contato conosco. Estamos à disposição para fornecer informações detalhadas e orientações específicas sobre as modificações veiculares, garantindo segurança e conformidade legal. 

Personalização veicular: Iluminação

Personalização de Iluminação em Veículos: Conformidade com as Normas Legais para Modificações Responsáveis Os entusiastas de alterações automotivas devem manter a atenção para garantir a aderência às regulamentações. O agrupamento ótico do veículo, composto por faróis e lanternas, desempenha um papel crucial na segurança no trânsito. As luzes do veículo, destinadas a iluminar e sinalizar, tornam-no mais visível nas ruas, indicando as intenções do motorista, como em conversões e frenagens. No entanto, diversas leis regulam as luzes externas do veículo, inclusive para equipamentos modificados. Muitos apreciam personalizar seus veículos para conferir um toque exclusivo. Isso frequentemente inclui a troca das lâmpadas originais dos faróis e lanternas por outras mais potentes ou de cores diferentes. Vale ressaltar que modificar as características originais do veículo pode resultar em penalidades, caso não estejam em conformidade com as regulamentações. Legislação e Equipamentos de Iluminação A Resolução 970/2022 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelece que a instalação e as condições de funcionamento dos dispositivos de iluminação e sinalização devem ser verificadas em qualquer veículo em circulação. O Art. 10 especifica o que é proibido, como luzes estroboscópicas, adesivos não originais nos dispositivos e a instalação de mais de oito faróis usados simultaneamente. Faróis xenon, Super branca e de LED, apesar de populares, são regulamentados pelo Art. 11, que proíbe a substituição da lâmpada original por outra mais potente ou de tecnologia diferente, sob pena de multa grave. A instalação de faróis de xênon é proibida pelo CONTRAN. O código determina a ilegalidade da instalação de fontes luminosas de descarga de gás, sendo permitido somente aqueles modelos que já apresentem a instalação pelo fabricante. Quer saber mais sobre o processo de modificação? Acesse www.crivoatv.com.br É importante ressaltar que o proprietário deve informar aos órgãos de controle e fiscalização de trânsito regionais sobre a modificação, constando no CRLV do veículo. Para obter informações detalhadas sobre modificações na iluminação do seu veículo e garantir total conformidade com a legislação, entre em contato conosco! Estamos prontos para fornecer esclarecimentos e suporte, eliminando qualquer dúvida sobre o processo de modificação do seu veículo.

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